Faça uma pressão excessiva nas cordas e a coisa desanda. Relaxe demais a mão do arco e o edifício desmilingue. O violino é como o ator. Trata-se de encontrar uma justa medida, um caminho do meio, que por si só já é um paradoxo de mistério: uma tensão relaxada, ou um relaxamento tensionado.
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