quarta-feira, 17 de setembro de 2014

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A pior das invenções foi essa coisa chamada sujeito, e, junto com ela, a psicologia... Não há nada separado de nada. Nada esconde-se por cantos de sombra e mistério. Sendo o que existe palpável, já se basta. O singular ao invés do sujeito! O ator-personagem  ao invés do ator que se 'empresta' ao sujeito abstrato da personagem. Toda dramaturgia é uma engrenagem cujo sentido humano está em seu movimento. Ou o ator compreende que não há 'interiores de emotividade', ou, o que será certo, atrapalhará a engenharia do mover-se em relação ao que existe e pede para se mover.


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