Ser ator é um jeito de ser não sendo.
É a medida exata que combina um cansaço da vida - dessa vida que temos de viver porque não nos foi dado outra opção - com a potência de inventar tantas vidas quanto for possível inventar - dessas vidas inúteis, que, por serem inúteis, são as vidas que valem a pena viver... e morrer.
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