Às vezes, quem é protagonista é a plateia. E é preciso deixá-la exercer o protagonismo. Às vezes, a plateia não quer nem mesmo ocupar-se do cargo de figurante. E é preciso deixar que a plateia suma no seu desejo de sumir. Às vezes, o ator é quem segura o leme, às vezes é ele quem é levado. Fazer teatro é como subir num barco. Ora os ventos sopram a favor, ora é preciso fazer ventar com os próprios pulmões. Tanto num caso como no outro, a metáfora é a mesma da vida.
Viva A Tempestade!
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