O ator não é a personagem. Mas tem que haver personagem para que haja ator. Tudo é uma questão de perceber as realidades. A ideia do que é invisível é só isso: uma ideia, não tem realidade. O ator é a coisa real, e que só é real porque contém uma ideia que o faça ser real. Não existe um rosto sem máscara. E as máscaras não fazem sentido algum sem um rosto em que possam vestir. O desejo de querer interpretar uma personagem é coisa tão absurda quanto imaginar que as personagens necessitam de atores para serem vividas. Uma coisa já pertence a outra. Uma coisa nunca deixou de ser a outra.
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