Quando o povo quiser lágrimas faça-o sorrir, quando o desejo for o de dar risadas, então, surpreenda-os com um silêncio desses de dar nó na garganta. Não dê nada de mão beijada para o público. Ao contrário. Promova expectativas e cumpra-as com ausências. Deixe que o espectador trabalhe. De preguiças já estamos mais do que saturados.
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