Todo ator, em seu íntimo mais inconfesso, pergunta-se ao ouvir o burburinho do público através da cortina fechada o que raios aquelas pessoas vieram fazer no teatro... Há sempre um desejo latejante de mandar o público lamber um belo dum sabão de pedra. E quando tudo começa, fingimos que somos os melhores anfitriões do planeta.
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